Curitibanos criam micro usina para que cada imóvel produza a própria energia elétrica – MICRO SOLAR ENERGY
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Curitibanos criam micro usina para que cada imóvel produza a própria energia elétrica

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Levantamento recente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aponta que o uso de energia solar fotovoltaicas no Mato Grosso do Sul teve crescimento de 209,5% entre 2017 e 2018. Segundo os dados, houve um salto de 242 para 749 sistemas instalados em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais, prédios públicos e pequenos terrenos na região.

Também foi constatado que, no mesmo período, a potência instalada das unidades geradoras sul-mato-grossenses foi de 1.833,4 kW para 10.397,01 kW, o que representa um aumento de 467%.

Ao que tudo indica, 2019 também será um ano de expansão. Somente em janeiro e fevereiro deste ano, foram registradas 169 unidades consumidoras com geração solar distribuída instaladas, somando 3.886,31 kW.

Desta forma, Mato Grosso do Sul conseguiu ocupar a 11ª posição entre os estados brasileiros com maior quantidade de unidades geradoras e potência instalada no País.

Vale destacar que, segundo dados da Aneel, são 61.062 sistemas de microgeração e minigeração distribuída solar fotovoltaicas instalados no Brasil, com capacidade para gerar 738.408,73 kW, ou o equivalente a 738,4 MW (megawatts).

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) do Mato Grosso do Sul informou que a geração de energia elétrica por meio de placas solares (energia fotovoltaica) é uma tendência e uma maneira eficaz para a redução de custos em residências e empresas, além de ser uma alternativa de fonte energética e de produção de energia renovável.

“O formato é simples. O consumidor instala as placas solares e se credencia como unidade geradora na Energisa. Desta forma, passa, então, a produzir energia e a distribuir na rede durante o dia. À noite, usa a energia disponível pela Energisa. Esse sistema não usa baterias. O valor da conta reduz substancialmente e o retorno do investimento acontece entre 5 e 7 anos”, explicou o secretário Jaime Verruck.

No Mato Grosso do Sul tem crescido também a busca por financiamento de empreendimentos que utilizam essa fonte de energia. Somente no ano passado, por meio do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (Ceif/FCO), foram aprovados R$ 100 milhões em recursos, especificamente para o financiamento de projetos solicitados por pessoas físicas para a instalação de placas solares para geração de energia.